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Alopecia: o que é, causas e como tratar

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Alopecia é a perda de cabelo anormal. Ela pode afetar homens, mulheres e até mesmo crianças. Existem diferentes tipos de alopecia, cada um com suas próprias características e causas. Os casos mais comuns são causados por fatores genéticos, doenças autoimunes, estresse ou mesmo efeitos colaterais de tratamentos médicos, como a quimioterapia.

As formas mais comuns de alopecia incluem a alopecia androgenética, a alopecia areata e a alopecia difusa.

O Que é Alopecia?

Alopecia é uma condição comum que afeta a autoestima e a qualidade de vida de muitas pessoas. É importante entender que existem diferentes tipos de alopecia, cada um com suas próprias causas e opções de tratamento.

O tratamento precoce pode fazer a diferença na prevenção da progressão da alopecia e na restauração da confiança em sua aparência.

Alopecia Androgenética

A alopecia androgenética, também conhecida como calvície padrão masculino e feminino, é a forma mais comum de perda de cabelo. Ela é influenciada por fatores genéticos e hormonais. Nos homens, a alopecia androgenética geralmente começa com o afinamento do cabelo na região das têmporas e da coroa, formando a característica “entradas” e a “coroa calva”. Nas mulheres, a perda de cabelo é mais difusa, com o cabelo tornando-se mais ralo em toda a cabeça.

Apesar de se iniciar na adolescência, a alopecia androgenética só é aparente após algum tempo, por volta dos 40 ou 50 anos.

Alopecia Areata

A alopecia areata é uma condição autoimune que causa a perda repentina de cabelo em pequenas áreas do couro cabeludo. Essas áreas carecas geralmente têm um tamanho circular ou oval. Embora a causa exata da alopecia areata não seja totalmente compreendida, acredita-se que o sistema imunológico ataque erroneamente os folículos capilares, interrompendo o ciclo de crescimento do cabelo.

Conhecida popularmente como “pelada”, atinge de 1% a 2% da população brasileira, de ambos os sexos e todas as etnias. Pode surgir em qualquer idade mas 60% dos casos ocorrem entre pessoas com menos de 20 anos.

Alopecia Difusa

A alopecia difusa é caracterizada pela perda de cabelo uniforme em toda a cabeça. Pode ser causada por uma variedade de fatores, incluindo estresse, doenças graves, deficiências nutricionais, medicamentos e muito mais. Diferentemente da alopecia androgenética, que é mais comum em homens, a alopecia difusa pode afetar igualmente homens e mulheres.

Causas da Alopecia

As causas da alopecia podem variar amplamente, dependendo do tipo específico da condição. Além das causas mencionadas acima, outras razões que podem contribuir para a perda de cabelo incluem:

Fatores Genéticos: A predisposição genética desempenha um papel fundamental na alopecia androgenética. Se você tem familiares com histórico de calvície, você pode estar em maior risco.

Hormônios: Desequilíbrios hormonais, como os que ocorrem durante a gravidez ou a menopausa, podem desencadear a perda de cabelo.

Doenças Autoimunes: Além da alopecia areata, outras condições autoimunes, como o lúpus, podem causar a queda de cabelo.

Tratamentos Médicos: Certos tratamentos médicos, como quimioterapia, podem resultar em perda de cabelo temporária.

Estresse: O estresse crônico pode levar à alopecia difusa, também conhecida como eflúvio telógeno.

Tratamento da alopecia

O tratamento da alopecia depende da causa subjacente e do tipo de alopecia. Algumas opções de tratamento incluem:

Medicamentos: Existem medicamentos, como o minoxidil e o finasterida, que podem ajudar a retardar a progressão da alopecia androgenética.

Corticosteroides: Injeções de corticosteroides podem ser usadas para tratar a alopecia areata, estimulando o crescimento do cabelo nas áreas afetadas.

Terapia a Laser: A terapia a laser de baixo nível é uma opção para estimular o crescimento capilar em casos de alopecia.

Transplante Capilar: Em casos graves de alopecia androgenética, o transplante capilar é uma opção para restaurar o cabelo nas áreas afetadas.

Tratamento da Causa Subjacente: No caso da alopecia difusa causada por estresse, doenças ou deficiências nutricionais, tratar a causa subjacente é essencial.

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