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Paulo Alexandre defende continuidade dos projetos do Ministério de Portos e Aeroportos

O novo ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Neto, se comprometeu a visitar a Baixada Santista o mais rápido possível para conhecer os projetos já em andamento. A informação foi passada pelo deputado federal Paulo Alexandre Barbosa, que é presidente da Frente Parlamentar de Portos e Aeroportos.

O parlamentar participou da reunião na quarta-feira (13) que teve as participações de Márcio França, que deixou o cargo, e o novo titular da pasta. No encontro, foram apresentadas as demandas importantes que necessitam de continuidade na nova gestão.

Paulo Alexandre ressaltou a relevância dos projetos da Baixada Santista que devem ser mantidos como prioridade, assim como aconteceu na gestão de Márcio França.

“Silvio já se comprometeu a visitar a região em breve, além de dar prosseguimento a todo o importante trabalho iniciado por Márcio França, que foi muito importante para a região”. Destaca o deputado.

Paulo citou o aeroporto de Guarujá, o Parque Valongo e o túnel submerso como obras que precisam de uma maior atuação, já que são discutidas a décadas e nunca foram tiradas do papel.

“Esse é o compromisso do novo ministro e eu vou cobrar aqui em Brasília para que isso possa acontecer. Vou seguir lutando para ver a obra da ligação seca começando, para ver o aeroporto do Guarujá funcionando e para ver a revitalização dos armazéns do Valongo entregue”, declarou Paulo Alexandre.

Lideranças do setor portuário consideram que os resultados da gestão de Márcio França à frente do Ministério de Portos e Aeroportos são extremamente positivos. Eles destacam a atuação do presidente da Autoridade Portuária de Santos, Anderson Pomini, e defendem a permanência dele no cargo.

Estas lideranças ponderam também que o novo ministro, Silvio Costa Neto, tem uma visão moderna do contexto econômico e é aberto ao diálogo.

As lideranças também defendem a permanência do economista Fabrizio Pierdomênico na Secretaria Nacional de Portos.

As mudanças no ministério do governo Lula são resultado das negociações políticas para aumentar a base de apoio no Congresso Nacional, com a oferta de cargos a partidos como PP e Republicanos.

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