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Por marcozero Compartilhe Compartilhe Coronavírus Estudo avalia impacto do distanciamento em crianças com deficiência durante a pandemia Objetivo é avaliar o impacto do distanciamento social causado pela pandemia da Covid-19, em crianças e adolescentes com deficiência motora ou intelectual 1319 visualizações0 Avaliar o impacto do distanciamento social causado pela pandemia da Covid-19, em crianças e adolescentes com deficiência motora ou intelectual, entre 3 e 17 anos, é objetivo da pesquisa que está sendo desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia (PPGFt) da UFSCar. O trabalho está sendo realizado pela doutoranda Beatriz Helena Brugnaro, sob orientação de Nelci Adriana Cicuto Ferreira Rocha, docente do Departamento de Fisioterapia (DFisio) da UFSCar, e tem parceria com a Universidade Federal do Paraná (UFPR) e apoio da McMaster University (Canadá). De acordo com Brugnaro, no período de distanciamento social, quando a maioria dessas crianças e adolescentes não está frequentando escolas e terapias, pode haver mudanças na participação delas nas atividades em casa, no nível de atividade física e na qualidade de vida das crianças e dos cuidadores. Efeitos do distanciamento A hipótese é que a participação nas atividades em casa aumente, visto que o tempo em que as crianças e adolescentes estão com a família é maior. Já o nível de atividade física e a qualidade de vida devem diminuir, considerando a inatividade física que o distanciamento social pode impor, bem como a diminuição de contatos sociais e momentos de lazer. Diante disso, “o estudo pretende entender quais mudanças estão acontecendo e, então, elaborar orientações e intervenções de modo a minimizar os impactos negativos do momento junto a esse público”, destaca a pesquisadora. Avaliações online Para realizar o estudo, estão sendo convidados pais ou responsáveis por crianças e adolescentes com idade entre 3 e 17 anos, que tenham deficiência motora ou intelectual diagnosticada. Os voluntários participarão de avaliações online e via telefone, com início imediato, e que se repetirão após quatro meses e, também, dois meses após o retorno ao convívio social. As orientações fornecidas pelos pesquisadores, por meio de cartilhas e conversas com as famílias, vão incentivar que as crianças e adolescentes participem da rotina diária em casa e mantenham um estilo de vida fisicamente ativo. Interessados em participar devem contatar a pesquisadora Beatriz Brugnaro, pelo telefone (19) 99758-1342 (WhatsApp) ou pelo e-mail bia10.helena@gmail.com, até o final do mês de fevereiro. As equipes da UFSCar e da UFPR realizarão as coletas de dados e os resultados serão discutidos conjuntamente. O grupo paranaense é orientado pela professora Silvia Leticia Pavão, do Departamento de Prevenção e Reabilitação em Fisioterapia da UFPR. Há também a participação do professor Olaf Kraus de Camargo, da universidade canadense, além do apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). LEIA TAMBÉM: Como amenizar efeitos do isolamento social dos idosos durante pandemia Compartilhe
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